O Ministério da Igualdade Racial, além de catar exemplos de preconceito nos clipes desses pagodeiros nazistas que ainda por cima cometem o crime inafiançável de serem chegados em mulher (pau neles!), poderia ficar de olho nos programas eleitorais gratuitos deste ano, caso os candidatos insistam nessa prática costumeira de denegrirem uns aos outros, – o que caracteriza, no mínimo, menosprezo à condição loura de olhos azuis, ou indígena e silvícola, de alguns representantes ilustres das nossas três raças tristes – uma prática condenável e que só serve para acirrar o ódio entre eleitores de diferentes cores políticas, essa gente pouco chegada a uma boa e velha miscigenação sob o calor dos trópicos.
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